Há vida presa dentro de mim. Vida querendo explodir em confetes e serpentinas. Suplicando por clarear como o sol que nasce do mar. O desespero da asfixia. Aqui em volta só vejo morte. Mentes esquálidas, anoréxicas, viciadas na busca pelo nada absoluto. O silêncio não diz nada. E o meu grito ninguém ouve. Preciso da vida, da existência justificada, da surpresa de um olhar profundo, de ser sem ter que existir.
3 comentários:
Oi Dani, Saudades de suas poesias...não as abadone....Adoro...
Grande abraço...vamos marcar de nos encontrsr...
Carol
Tenho a sensação de algo preso na garganta. Estou certo?
Certíssimo como sempre, Digo!
Beijos
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